Carlos Quiroga é professor na Universidade de Santiago. Publicou poesia, romance, teatro, ensaio e obras híbridas, na Galiza, Portugal, Brasil e Itália. Recebeu alguns prémios literários, entre eles o Carvalho Calero de narrativa por duas vezes. Fundou/dirigiu várias revistas, como O Mono da Tinta ou Agália. Realizou experiências no meio audiovisual (eu-ka-lo, 2005) e na fotografia, periódica ou em livro (Saudade/Un murmullo intraducible no México). Da sua autoria individual são títulos como G.O.N.G. –mais de vinte poemas globais e um prefácio esperançado (1999), Periferias (romance, 1999; 2006 no Brasil), A Espera Crepuscular (2002), O Castelo da Lagoa de Antela/ Il Castello nello Stagno di Antela (2004 só na Itália), O Regresso a Arder (2005), Venezianas (2007, só em Portugal), Inxalá (romance, 2006; 2008 em Portugal, e novamente 2010 na Biblioteca de Verão de Clássicos Universais dos jornais JN e DN), Império do Ar: Cavalgadas de Daniel em Ilha Brasil (2013, só no Brasil), Peixe Babel (2016), A imagem de Portugal na Galiza (2016), ou Raízes de Pessoa na Galiza – o Pessoa galego (2018). As obras mais recentes: Fractal no Brasil (romance, Faria e Silva Edições), A costela galega de Eça de Queirós (Prémio Vicente Risco de Ciências Sociais), e Cartas de Contrasta e outros relatos.